Uma oportunidade que não deve ser desperdiçada pelas coletividades.

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Regulamento Desportivo Nacional     

COM AS ALTERAÇÕES APROVADAS EM REUNIÃO DE DIREÇÃO REALIZADA DIA 24 DE OUTUBRO DE 2014 E CONGRESSO REALIZADO NO DIA 4 DE OUTUBRO DE 2014.

Uma oportunidade que não deve ser desperdiçada pelas coletividades.

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As Colectividades só poderão organizar e/ou participar em treinos, concursos ou soltas colectivas desde que o respectivo calendário seja homologado pela FPC nos termos do disposto no artigo primeiro.

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Os concursos de pombos-correio poderão ser de cinco categorias:

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a) Concursos federativos, quando organizados pela F.P.C. com a colaboração das Associações e das Colectividades;

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b) Concursos distritais, regionais e inter-associações, quando organizados pelas Associações com a colaboração das Colectividades; 

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c) Concursos das Colectividades quando organizados pelas mesmas; 

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d) Concursos organizados e dirigidos pelas entidades referidas nas alíneas anteriores, mas patrocinados por publicações, firmas ou entidades relacionadas ou não com a Columbofilia;

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A injustiça continua.

Estamos novamente na habitual época do ano em que mete dó ver os dirigentes das coletividades por aí de chapéu na mão a pedir para poderem pagar alguns prémios referentes á última época aos seus associados.

É injusto, desumano e um abuso que meia dúzia usem 5.000 pessoas e as respetivas coletividades para proveito próprio sem oferecer qualquer contrapartida útil para a modalidade ou sociedade. O vosso nome está a ser usado para ir buscar dinheiros ao estado, e ainda vos cobram a respetiva quota federativa.

Como pode ser verificado os regulamentos permitem que as coletividades apresentem os seus próprios calendários desportivos para aprovação.

Faça – o em vez do programa de treinos, elaborem um programa com soltas em território nacional ou internacional com distancias entre os 200 e os 500 quilómetros.

Usem essas soltas como treinos ou concursos, assim os principiantes e os amadores com maiores dificuldades poderão participar nessas provas.

Os montantes cobrados ficam na coletividade, ajudam a baixar os custos e a criar a indispensável riqueza sem a qual estão condenados a fechar as portas.

Aos associados que pretendam participar nos calendários impostos pelas empresas de transporte nada impedirá que o continuem a fazer.

Limito – me apenas a lembrar o que pode ser feito, as coisas não caem do Céu, há que fazer algo para as conseguir.

Ou então continue a permitir que vos matem os pombos, roubem o dinheiro e os empurrem para fora do vosso desporto.

 

Inacio Oliveira.