O Estado da Nação Columbófila e Não Só.

 

O Estado da Nação Columbófila e Não Só.

Já la vai algum tempo que assistimos a algo que o regime coimbrão apelida de eleições na F.P.C.

Apos mais essa farsa começaram a circular os boatos habituais de que desta vez tudo iria mudar, li no jornal do regime que pessoas sérias tinham chegado finalmente (finalmente digo eu, reconhecem agora que os anteriores eram desonestos) mas mais uma vez fica provado que só escrevem o que lhes mandam, e pagam para fazer.

Sou daqueles que acreditam que devemos dar algum tempo, o suficiente para que uma qualquer nova equipa possa investigar e avaliar o trabalho levado a cabo pela anterior direção.

Esse tempo esgotou, e agora, que tenho a certeza absoluta que nunca estive errado, posso mais uma vez escrever á vontade porque ninguém me vai processar, era só o que faltava, processar alguém por escrever verdades, embora neste país nunca se saiba o que aí vem, continuo ca de peito aberto para receber as balas. 

A equipe que está agora á frente dos destinos da federação portuguesa de columbofilia, não é igual á anterior mas será muito pior, e pelo que não fez será ainda mais desonesta.

Vejamos:

É do conhecimento geral, porque eu o divulguei com provas, que a anterior direção desviou, para parte incerta, ao longo dos anos, milhões de euros dos columbófilos que podiam e deviam ter sido canalizados e usados para o desenvolvimento da columbofilia portuguesa.

Sim, foram mais de 20 milhões de euros, receitas dos columbófilos, do estado que somos todos nós, e de Mira, que aquela casa teve ao dispor e gastou durante os mandatos do Tereso, mas a pergunta chave continua no ar. O que é que foi feito em prol da columbofilia portuguesa com esse dinheiro? Salários pagos aos 5 funcionários? O envio de alguns postais relacionados com pombos perdidos e achados? Contas de água, luz, internet, e telefone? Consumíveis de escritório? Que mais terá sido feito que justifique todos esses gastos? Mostrem – nos por favor!

A nova direção muito bem esclarecida sobre esta matéria assumiu funções sem se preocupar até ao dia de hoje (que se saiba) em pedir uma auditoria independente às contas dos últimos três mandatos na federação que agora dirige.

Ladrão é ladrão, quem o encobre e protege será duplo ladrão. Venha lá essa auditoria, ou então, cada um de nós reservará o direito de pensar o que todos sabemos.

Nada me move a título pessoal contra os atuais ou antigos dirigentes da F.P.C incluindo o José Tereso, nem tao pouco, nesse aspeto me considero melhor que eles, pelo contrário sempre me considerei alguém recheado de defeitos, e até me rio quando os amigos me dizem que eu não tolero o Tereso.

Isso não corresponde minimamente á verdade, há pessoas que misturam alhos com bugalhos, eu apenas me refiro aos dirigentes federativos e associativos e respetivo desempenho que estes tiveram ou tem enquanto dirigentes. As suas pessoas ou vidas privadas nem me aquecem nem me arrefecem, não me dizem respeito, e nada me interessa. Mas quero e exijo saber o que é que esses dirigentes fizeram ou estão a fazer aos meus dinheiros, dinheiros esses que lhes entreguei por pombos que lhes comprei, quotas federativas, anilhas, multas, donativos, e especialmente os dinheiros dos meus impostos que vários departamentos do estado para lá enviaram e enviam anualmente.

Hoje na época após Troica está na moda apontar o dedo a tudo que seja governo, bancos e partidos políticos.

O “Zé” menos esclarecido facilmente cai nessa armadilha, armadilha essa propositadamente apregoada para disfarçar os verdadeiros responsáveis (milhares) pela calamidade em que colocaram o país, a nível financeiro e desemprego, e que por aí continuam calados de rabo entre as pernas quase no anonimato.

Um exemplo do diagnóstico seguindo – se depois a receita para a cura:

Este senhor para fazer o que devia ter sido feito devia ter exercido apenas e só as funções de presidente da F.P.C a tempo inteiro.

José Tereso funcionário publico na segurança social recebe um salário, é medico a exercer funções no posto medico, recebe outro salário por esses serviços, dará consultas privadas receberá por esses serviços, exerce um alto cargo politico recebe e bem por esses serviços.

Em simultâneo, foi o presidente da federação durante + - 15 anos onde recebeu entre outras benesses por despesas relacionadas com deslocações, hotéis aluguer de carros etc. Foi e é presidente da federação internacional onde será certamente também remunerado pelos serviços prestados e reembolsado pelas despesas que a todos nós foram e continuam a ser cobrados.

Durante todo esse período de tempo deslocou – se centenas de vezes ao estrangeiro algumas das quais durante longos períodos. Será que esse tempo que passou a passear pela China, e por praticamente todos os países do mundo debaixo do pretexto de ser o presidente de uma federação internacional, que esse tempo perdido lhe terá sido deduzido nas folhas salariais ao fim do mês?

Disse pretexto porque 70% dos países não reconhecem essa porcaria que nenhuma utilidade mostrou ter para a columbofilia mundial, e muito menos para a portuguesa, a não ser para duas ou três multinacionais belgas que enchem os bolsos graças á propaganda feita pelo ingénuo presidente que adora passear, essas empresas sabendo desse seu ponto fraco, o utilizaram e usam para proveito próprio.

Ao mesmo tempo esse dirigente virou as costas á columbofilia do seu país, mesmo sabendo que ano após ano milhares dos seus compatriotas eram forçados a abandonar a prática do desporto que tanto lhes tinha custado a iniciar e que adoravam praticar, fechou os olhos e nada fez para o impedir, quando bastariam apenas algumas alterações ao injusto sistema que ainda hoje prevalece para que tudo tivesse sido diferente para melhor.

Mas estávamos a falar dos custos que esse dirigente acarretou e acarreta para os contribuintes e columbófilos portugueses.

Devido às muitas e constantes ausências e como não podia exercer as funções exigidas a um qualquer presidente de uma federação num país civilizado, decidiu recorrer aos serviços de um substituto tendo optado por contratar recorrendo para o efeito aos nossos dinheiros, os serviços de um advogado para exercer as funções de diretor dos serviços, que ele próprio (Tereso) devia e tinha o dever de prestar, com um custo salarial adicional a rondar os 50 mil euros ao ano, com outra agravante, ambos não tinham qualquer experiencia columbófila, principal motivo porque o resultado final só poderia ser o que foi.

Se juntarmos esse montante aos salários que aufere veremos facilmente onde vai parar a carroça.

Mas não é tudo, aquando dessas muitas ausências alguém o terá substituído, e continua a substituir nos seus vários postos de emprego, que não poderão ficar ao abandono, pergunto, a que preço?

Caros amigos, orgulhosamente, o autor é membro de uma organização nacional que acompanha e está ao corrente de praticamente tudo, bom e mau, que temos a funcionar neste país. Presume – se que, estejamos a suportar um milhão e duzentos mil casos idênticos a este, maioritariamente no publico mas alguns também no privado.

Agora, especialmente os menos informados, talvez possam parar para refletir, e descobrir para onde realmente vai o dinheiro daqueles que pagam impostos. Os que sabem multiplicar facilmente reconhecerão que os casos BPN e agora BES, não passam de meras gotas de água num oceano, no entanto são os mais mediáticos porque assim os verdadeiros mamões continuam a passar despercebidos.

Este país só terá salvação se cada um de nós fizer o que estou aqui a fazer, desmascarar esses chicos espertos que vivem á custa daqueles que pouco ou nada tem. Quem cala consente.

Outro caso, diabos, também este cavalheiro esteve ligado á federação, tem a ver com correspondência que tenho recebido e algumas publicações que venho lendo recentemente nas redes sociais relacionadas com outro cavalheiro também funcionário de todos nós, trabalhador na Judiciária, forte importador e vendedor de pombos, que exerce funções paralelas sendo o representante oficial de uma empresa internacional no nosso país, alegadamente recebendo comissões e outras benesses, terá adquirido através de importação recente um pombal galáctico de valor superior a 40 mil euros, mas que, quem o visita, não está autorizado a fotografar, nem mesmo o próprio terá publicado a foto dessa dita obra de arte por motivos que só ele conhecerá.

Nada me move contra quem vive bem, seria ótimo que todos vivessem assim ou melhor, mas alguns de nós pagamos alguns impostos que são usados pelo estado para pagar o vencimento a esse e outros cavalheiros, que aparentemente não precisa de ocupar o lugar que tanta falta faz a outros do setor publico no desemprego.

Será que também estamos a ser comidos duplamente através de concorrência desleal na venda de pombos? 

Bem, esta poderá ser mais uma das muitas mentiras com que somos confortados nas redes sociais…. mas a ser verdade????

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A receita e os medicamentos necessários para curar os poucos sobreviventes que restam na columbofilia:

Vamos agora falar sobre coisas sérias, ou seja, em cima descrevi alguns dos motivos que nos levaram á desgraça onde nos encontramos, mas também é meu dever apontar caminhos alternativos que possam ajudar a inverter a situação e a trazer de volta aqueles que têm todo o direito a estar e a permanecer no seio da família columbófila.

Hoje já ninguém terá duvidas que uma federação adormecida, pelo que atrás descrevi, alheada ao monopólio que esta conferiu às associações distritais, são, sem margem para qualquer dúvida, o principal, senão o único motivo pela debandada de mais de 15 mil columbófilos portugueses.

Se querem salvar as migalhas que restam então façam o que mais uma vez vos vou dizer. Hoje estou na posição de vos apontar o dedo e gritar em voz alta que vos avisei atempadamente, com mais de 10 anos de antecedência, porque tudo que vos disse então e escrevi no passado, para desespero de todos nós está hoje 100% confirmado e consumado.

Não permitam que o meu neto amanhã vos atire á cara a seguinte frase: deviam ter feito o que o meu avô vos disse!!!

1º Libertem imediatamente, ontem era tarde, as coletividades para que aquelas que assim o entenderem se desprendam do jugo imposto pelas associações distritais.

Motivo: devolver a dignidade aos columbófilos que poderão assumir a responsabilidade pelos destinos do seu desporto, podem organizar os seus calendários sozinhas ou em parceria com outras vizinhas, campeonatos, soltas e limite de pombos de acordo com a vontade da maioria dos seus associados. Isso permitirá às coletividades reter as suas receitas, controlar os gastos e aos poucos criar a indispensável riqueza para que possam crescer e prosperar. Sem a criação de riqueza, nenhuma empresa, organização ou mesmo um país, terá qualquer hipótese de prosperar e crescer.

No contexto atual 90% das receitas geradas pelos columbófilos nas suas coletividades, são entregues por mão própria às associações, que para espanto de todo o mundo civilizado, utilizam essas verbas para efetuar as soltas que eles próprios decidem onde, como, e quando, muitas vezes pondo de lado o respeito pelo pombo e pelo columbófilo, acabando por os matar com soltas incompreensíveis e como recebem antecipadamente ficam também com os dinheiros dos duplamente lesados. Assim os praticantes ficam sem o seu dinheiro, sem pombos e mais uma vez há que repor os efetivos perdidos, assim como os que conseguem regressar mas destruídos anímica e fisicamente para o resto da vida.

Encestamento direto ou via transbordo nas associações deve e pode existir para os interessados mas ninguém pode ser forçado a enviar os seus pombos para onde não querem e em muitos casos não têm condições adequadas para aí participarem.

Aos columbófilos deve ser colocado ao dispor a forma mais adequada às suas condições a nível de efetivos da colonia, pessoal ou financeira.

As coletividades devem, e muitas desejam colocar ao dispor dos seus associados programas com 20 soltas anuais a uma distância máxima de 500 km.

Outras, em menor numero mas existem, querem ter a oportunidade de participar em 12 ou mais provas de fundo e grande – fundo por campanha.

Por que não? Com organização própria ou em parceria com as associações não vejo onde esteja o problema, por que não, repito?

Uns pretendem jogar com uma colonia de 40 a 60 efetivos e participar semanalmente na velocidade e meio – fundo.

Outros pretendem e gostam do fundo, preparam as suas colonias de acordo pois sabem de antemão que não podem enviar os mesmos pombos semanalmente e praticam o desporto da forma de que gostam e lhes dá prazer.

Outros pretenderão ir a todas e aqui pergunto eu também, por que não? Ninguém deve ser impedido de encestar os pombos que entender onde e quando o desejar, desde que respeite os limites de participação impostos pelos associados das respetivas coletividades.

Se uma coletividade decidir através de votação que o limite é de 30, 25, 20, 15 etc pombos por prova, todos participam com esse nº de pombos em pé de igualdade.

Se o columbófilo tem 100 ou mil pombos em casa, ninguém terá nada a ver com isso, é a sua vida privada que não diz respeito a mais ninguém.

Quando esse columbófilo chega á sua coletividade com a mesma quantidade de pombos que o seus colegas, onde é que está o problema? Se ele escolheu os 20 entre 25, ou os mesmos 20 entre 500 que possa ter no pombal, o problema é dele, não está a ser beneficiado em nada em relação aos outros, será apenas vítima da inveja daqueles que não sabem ganhar nem perder.

Então pergunto, de onde vem essa merda de recenseamentos individuais para cada equipe? Porra…estamos a viver debaixo da alçada do comunismo onde qualquer merda manda em casa dos outros, ou quê?

É sabido que existem problemas com abusos dos columbófilos que tem grandes colónias, mas esses abusos não são da responsabilidade dos associados dessas coletividades. Esses abusos são da exclusiva responsabilidade da federação e das associações que, com a corda na garganta pretendem encher os transportes sem olhar a meios passando por cima de tudo e todos, sem que as coletividades o possam impedir.

Como resolver este problema: legislação que impeça a participação com as ditas segundas equipas pelo mesmo columbófilo na mesma coletividade. Nada o deverá impedir de encestar e participar com os seus pombos em duas, três ou mais coletividades desde que respeite os limites que vigoram nesses clubes. Ao mesmo tempo esses columbófilos ditos grandes estão a contribuir para criar riqueza em várias coletividades, o que só beneficia o desporto em geral e em nada estarão a ser beneficiados em relação a quem encesta uma única equipa.

É sabido que alguns chicos espertos tentarão voar no mesmo pombal e na mesma coletividade com varias equipas inscritas em nome dos filhos, da esposa etc. Para esses casos sim, justifica – se e deve ser obrigatório a apresentação previa de uma listagem dos pombos que pertencem às diferentes equipas e não ser permitido a troca dos mesmos durante a campanha.

Mas isso nada tem a ver com o recenseamento que é apenas uma forma de controlar o número de pombos a nível nacional, comprovar a sua propriedade através da apresentação do título de propriedade no ato do mesmo. Aqui ainda vou mais longe e digo que o recenseamento geral só devia ter lugar de 5 em 5 anos, bastando ao amador recensear anualmente os pombos novos e outros que possa ter adquirido no mesmo ano.

2º Legislação já, para que os campeonatos gerais deixem de ser obrigatórios, e passem a ser opcionais no caso das coletividades que os pretendam manter dentro dos parâmetros atuais ou outros parecidos como por exemplo nos clubes que optem pela especialidade velocidade e meio – fundo onde caso os seus associados assim o entendam possam criar um mapa e respetivo campeonato para as duas especialidades em simultâneo, sem prejuízo para as respetivas especialidades.

3º As coletividades devem reservar o direito de admissão referente aos novos e futuros associados que aí pretendam concursar.

Motivo: Criar novos clubes com outro nível e condições onde as pessoas que valorizam o respeito, sejam ricos ou pobres, possam conviver em harmonia, eliminando assim o existente problema da falta de respeito existente entre algumas “espécies” que devem permanecer alojadas onde se sentem bem na companhia uns dos outros. Espero não ser mal interpretado porque não me estou a referir a diferentes classes sociais mas apenas e só aos muitos columbófilos que conheço que anseiam por um local onde possam levar crianças, namorada ou esposa, sem que estes sejam sujeitos a certos ambientes que quase poderia considerar de nocivos para a saúde humana.

Todo o cidadão no mundo livre tem o direito a escolher com quem quer conviver. Este é um grave problema na nossa columbofilia.          

 

 

4º Abertura total aos privados e empresas para que possam organizar provas e soltas, será uma mais-valia que, para além de ajudar a resolver o problema que mencionei no ponto 3, terá certamente grande impacto mediático porque aparecerão prémios monetários nunca dantes vistos e os bons columbófilos terão a possibilidade de ser recompensados pelo seu esforço e valor dos seus pombos.

Obviamente que essas possíveis novas organizações devem estar munidas da respetiva autorização da parte da federação a quem deve ser submetido anualmente o calendário de soltas para aprovação.

5º A federação tem que assumir a responsabilidade pelas soltas (todas) e nenhuma solta deve ter lugar sob pena de a prova ser cancelada e os responsáveis severamente punidos, sem que a ordem seja dada pelo técnico responsável pela meteorologia na F.P.C.

Motivo: poupar a vida a mais de 100 mil pombos anualmente vítimas dessa falta de controlo que tantos desesperos a prejuízos causam aos seus donos todos os anos, que estão de mãos atadas e nada podem fazer para o impedir. Esses criminosos devem ser levados á justiça. Acidentes haverão sempre, erros, todos nós cometemos, e jamais alguém será capaz de garantir uma campanha completa sem sobressaltos, mas o que temos vinda a assistir na última década é inadmissível e em certos casos, sem margem para dúvidas são casos de polícia. Milhões de pombos inocentes perderam a vida desnecessariamente.

6º As anunciadas soltas de fundo e grande-fundo para a campanha de 2015.

Nada me move a mim e julgo que á maioria dos columbófilos portugueses contra essas provas. Mas tudo me diz a mim e á maioria dos columbófilos nacionais que esse sistema nunca poderá ser forçado e a fazer parte dos campeonatos a nível de coletividade. Tenham juízo por favor, já tem idade para isso.

Opcional tudo bem, obrigatório? Nem pensem nisso porque acabam com o resto. Onde é que uma colonia que só pode recensear 120 pombos tem hipóteses de completar um calendário desses? Mais uma vez, tenham juizinho!!!

7º Dar inicio ao processo para que dentro de dois anos possamos ter eleições na F.P.C na base de um columbófilo um voto.

É sempre preferível acabar com as ditaduras através do diálogo, nenhuma conseguirá sobreviver eternamente, mais uma vez usem a cabecinha e ponham um ponto final nesse abuso.

Já não se justifica estar agarrado ao poleiro, Mira passou de um oásis que paria milhões para embolsar, a algo que já dá prejuízo, começa a pesar nos bolsos dos columbófilos, e estes, que já sabem fazer contas, não estão a gostar nada disto.

O governo aperta cada vez mais o cinto e os rios de dinheiros de outrora estão a secar rapidamente. Um dia destes só teremos o leito seco com areia.

Não vou maçar mais, coloquem em prática o que atrás mencionei e verão que dentro de dois anos a columbofilia dispara novamente, ou então fiquem sentados que a história, se encarregará de vos julgar e rotular com o título do Tereso… que se chama coveiro da columbofilia portuguesa.

Inácio Oliveira

CIC Noticias, Lobão 16 – 08 - 2014