Milionários da Columbofilia

Milionários da columbofilia. Os portugueses também o podem ser.

 
Temos vindo a assistir e a acompanhar as astronómicas receitas que os columbófilos de topo na europa tem vindo a conseguir nas vendas totais ou parciais das suas colónias.
 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Mas antes de mais aproveito para informar que o CIC continua muito atento aos pombos de topo na Bélgica, Holanda e outros países tendo conseguido excelentes aquisições nos últimos meses que ainda não foram divulgadas, entre as quais estão 30 pombos adquiridos directamente a André Verbesselt em meados de 2011, cuja venda total rendeu há duas semanas atrás 1.292.400 euros (quase 1.3 milhões de euros) todos filhos directos dos 15 melhores casais que esta colonia tinha, onde se encontram filhos directos do “754 Son Back 17” vendido por 110 mil euros, filhos directos da “Miss Joice” vendida por 62.400 euros, do “Max” vendido por 61.200 euros etc, etc. Estes estão ao nosso dispor, graças a uma parceria e a colaboração de um nosso amigo na Bélgica, que actualmente não é columbófilo praticante nem comerciante de pombos, também amigo íntimo do André.
Brevemente daremos mais notícias, e iremos publicar mais dados sobre estas e outras vedetas que irão estar também em 2012 ao dispor dos nossos clientes.
 
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
Voltando aos milionários da columbofilia, tudo começou em Março 2009 com a venda total da colonia Ludo Claessens ainda hoje o detentor da melhor média em termos de preço conseguido por pombo, e que rendeu mais de 905 mil euros.
 
Seguiu - se a venda parcial de Eric Limbourg em Dezembro de 2009 que rendeu 1.252.000 euros.
 
Em Novembro de 2010 assistimos á venda parcial de H.P & P. Brockamp que rendeu 1.017.750 euros.
 
Um mês mais tarde a venda total de Jos Thoné atingiu o montante de 1.323.780 euros.
 
Em Janeiro de 2011 a venda total do falecido Pros Roosen rendeu 1.368.000 euros.
 
No mesmo ano em Dezembro de 2011 a venda total do Verreckt Arien rendeu 971.800 euros.
 
Duas semanas mais tarde, em Janeiro de 2012 a venda total de André Verbesselt rendeu 1.292.400 euros, quase 1.3 milhões de euros.
 
Hoje  28 -12 - 2012 está a encerrar outro leilão internacional dos pombos de Pieter Veenstra onde um único pombo no leilão que encerrou há minutos atrás ultrapassou a barreira dos 250 mil euros.
 
Mesmo sendo óbvias as lamentáveis tácticas comerciais a que temos vindo a assistir, sobre as quais um dia me irei debruçar, não podemos deixar de realçar o facto de que alguém está disposto a pagar essa astronómica quantia por um pombo.
 
O CIC não necessita de adquirir qualquer pombo desta colonia (Pieter Veenstra) pois temos cá a totalidade da base da mesma que é formada com os pombos da linha do Aladin e outros da colonia Koopman, do kannibaal de Dirk van Dick, Janssen etc, todos marcam presença e estão muito bem representados no CIC.
 
Porem não é sobre os pombos mas sim sobre os columbófilos que mencionei atrás que vou escrever.
Todos os nomes, agora sonantes, que mencionei são columbófilos em nada superiores aos campeões no nosso país. Pelo contrário temos em Portugal columbófilos especialmente na velocidade e meio – fundo superiores a alguns deles.
 
Então pergunta – se, qual o motivo por que os nossos pombos e columbófilos nacionais não são valorizados?
 
1º Porque não convinha nada a quem tem estado á frente da F.P.C na última década. A federação, a quem compete, tem o dever e obrigação de promover os columbófilos e pombos portugueses no estrangeiro, nunca o fez, porque ao faze – lo ia contra os seus próprios interesses que passam por rentabilizar os pombos de Mira em primeira mão, e proteger os amigos das empresas de rações estrangeiras sediadas no nosso país. Sobre este ponto falarei mais á frente.   
 
O importante para essas pessoas foi, é, e continua a ser o sacar dos dinheiros aos columbófilos nacionais através do lixo estrangeiro que anualmente trazem para Mira e outros derbies no nosso país.
 
Se valorizassem os pombos e os columbófilos nacionais os compradores portugueses passariam a abastecer – se nos pombais dos campeões nacionais e não em Mira como convém á FPC.
 
2º Motivo está também relacionado com o primeiro que são os campeonatos gerais, o monopólio associativo e o bloqueio total às colectividades que é o único local onde realmente estão os columbófilos e se pratica a columbofilia.
 
Ao impedirem o progresso a nível de colectividade, mantendo - as amordaçadas através da força, onde as que conseguiram sobreviver sempre a funcionar com serviços mínimos, tem vindo a facilitar a vida ao regime, cujo objectivo passa por impedir a todo o custo qualquer iniciativa que conduza a columbofilia portuguesa ao progresso que lhes é devido.
 
Coimbra sempre esteve ciente que, a qualquer dirigente associativo só lhe resta uma alternativa, que obrigatoriamente o obriga a sacar aos columbófilos através das colectividades, os dinheiros necessários para suportar esses autênticos elefantes que são as frotas e os edifícios desde sempre, e agora muito mais desnecessários, para organizações que apenas funcionam activamente durante 20 a 30 dias uteis por ano.
Os columbófilos e as colectividades têm vindo, e continuam a ser apenas a ferramenta necessária a utilizar pelos milionários coimbrões, que assim podem permanecer no poleiro dourado, usando para o efeito as associações que lamentavelmente continuam a não ver que, dentro do sistema actual têm todas os dias contados.
Com o número de columbófilos a diminuir constantemente, estes acabarão por não poder suportar mais esses ditos elefantes, mas…
Há males que vêm por bem, e como tudo indica não existir outra alternativa, quanto mais cedo isso acontecer melhor será para a columbofilia deste país, que há semelhança do que nos aconteceu politicamente, tivemos que bater no charco para que reformas fossem postas em prática e alguma da verdade sobre a escumalha que nos governou viesse a ser tornada pública.
 
Pena é que, como tem vindo a acontecer a milhares de profissionais portugueses que são forçados a abandonar o país, com graves consequências para o nosso futuro, muitos milhares de columbófilos tenham sido, e continuem a ser, perdidos maioritariamente para sempre, a maior parte desnecessáriamente.
Sem reformas drásticas e urgentes o nosso desporto dentro dos moldes actuais apenas terá a durabilidade até á idade de reforma do Tereso e seus parceiros em Coimbra, pois foi esse o objectivo traçado há muitos anos atrás.
 
Até que esses monstros (associações) apodreçam e sejam comidos pelos vermes, a nossa columbofilia continuará a morrer a uma velocidade vertiginosa. 
Quando a columbofilia voltar às mãos dos columbófilos, a paz e o progresso renascerão de novo no seio das colectividades, onde cada uma tentará fazer melhor que a outra, criando assim um sistema saudável de competição, e concorrência entre si, condições indispensáveis para o desenvolvimento e progresso de qualquer actividade ou desporto.

Até lá estão todos condenados a ser pobres, a baixar as calças aos coimbrões, que em privado, ou nos seus banquetes, a cair de bêbedos se riem da “bondade” de todos vós, ao mesmo tempo que brindam ao associativismo que os alimenta com Caviar, os embriaga com o velhinho Whisky de 50 e mais anos, para não mencionar as celebres “sobremesas” que no mínimo além-fronteiras, também são sempre bem servidas.

Enquanto na Bélgica e na Holanda os columbófilos desfrutam do trabalho, profissionalismo e força de vontade dos homens eleitos através do voto democrático, na base de um columbófilo um voto.

Em troca esses dirigentes proporcionam condições de competição para que os seus associados possam  tornar - se milionários da columbofilia.
Por cá temos os senhores doutores, auto – eleitos, a viver como milionários graças á “mão-de-obra” da pobreza e miséria das colectividades e columbófilos deste país.

Isto é o associativismo no nosso país também conhecido como poder institucional. Eu chamo – lhe o poder da corrupção.

Vou apresentar um exemplo de como se valorizam os columbófilos e os seus pombos.

Não vou usar os grandes distritos como exemplo por que estes têm pano que chega e sobra para mangas, onde as colectividades dos distritos de Aveiro, Porto, Lisboa Faro etc, poderiam realizar semanalmente dezenas de eventos idênticos aos que passo a apresentar.
Exemplificando:
Num pequeno distrito como o de Viana do Castelo, onde hoje muitas dezenas de columbófilos me ligam ou visitam a chorar lagrimas de sangue, porque, mais uma vez dizem ter sido comidos por quem menos se esperava, uma das suas colectividades resolvia organizar algo semelhante ao que passo a apresentar.
 
Por favor, leiam até ao fim, porque vou provar que uma inscrição semanal, nesse distrito no valor de 100 euros ficaria mais económico do que os columbófilos vianenses pagam actualmente.  
 
Vamos a factos:
Um calendário com soltas em território nacional entre 350 e 500 quilómetros de distância, com 20 provas, organização a cargo de uma das colectividades do distrito de Viana.
Podem participar todos os columbófilos do distrito sendo a inscrição de 10 euros por pombo até ao máximo de 10 pombos por participante por prova.
 
Não tenho a menor duvida que 50 amadores participavam com 10 pombos cada, e outros 50 participavam com a média de 5 pombos cada, o que significaria um encaixe total para a colectividade organizadora de 5.000 + 2.500 o que perfaz 7.500 euros por semana.
 
A colectividade retira 20% para transportar os pombos até Faro, que a custos actuais custaria 750 euros em combustível e portagens para um transporte de pequena - média dimensão. Sobram outros 750 euros que semanalmente ficam na colectividade.
 
Restam 6.000 euros para prémios que podem ser distribuídos pelos primeiros 20 pombos classificados, recebendo o 1º mil euros, e o balanço distribuído pelos 19 restantes, o que daria uma média de 260 euros por pombo classificado todas as semanas.
O custo total de participação para 20 provas no calendário anual seria para aqueles que participam com 10 pombos cada, 100 euros por semana, ou seja 2 mil euros cada para as 20 provas.    
 
Por favor, vocês que já estão a bafejar tenham calma, porque quando acabar esta apresentação vocês irão certamente ficar mais calmos e a compreender que actualmente os columbófilos de Viana, e de todos os outros distritos, estão a pagar muito mais e nada recebem em troca.

Com este sistema a colectividade organizadora arrecadará por campanha 15 mil euros para gerir as suas despesas e pagar aos colaboradores sem que seja necessário recorrer a quotas de associado.

Vinte dos 100 columbófilos tem a possibilidade de ganhar um prémio semanal que seria no mínimo de 250 euros, esse prémio, assegura a participação nas duas provas seguintes, e cobre os custos da alimentação e suplementos para duas semanas.
 

Na semana seguinte a sorte baterá á porta de outros, pois este tipo de competição obriga a que todos os participantes façam o melhor possível tornando difícil a hipótese de alguém poder classificar mais pombos. Neste tipo de competição ninguém terá tempo de olhar para o lado.
 
Resultado: no final da campanha, dos 100 columbófilos participantes 30% terão lucro, 30% receberão de volta no mínimo 1.000 euros ou seja 50% da inscrição e os restantes 40% receberão de volta 20 a 30% do montante das inscrições pagas.
No ano seguinte os menos bons este ano, tudo farão para ser os melhores.

Os dinheiros circulam entre os participantes e a colectividade, fica tudo dentro de casa, criando riqueza para o núcleo.
Com este sistema uma equipa de 30 pombos é mais que suficiente para competir na totalidade da campanha, o que significa que um saco de 25 quilos de ração por mês será suficiente. 
 

Custo total incluindo a alimentação para 4 ou 5 casais reprodutores, será de 200 euros por ano.
De momento a média de pombos por pombal em Viana é de 150 pombos, a alimentação custa no mínimo 1000 euros por ano a cada amador.
 
Só na alimentação o amador poupa 800 euros, o suficiente para pagar a inscrição de participação em 8 provas.
Suplementos, tratamentos e vacinação para 30 pombos, mesmo que utilize os melhores produtos no mercado, 400 euros por ano são mais que suficientes.
 
Com 150 pombos são necessários no mínimo 1.200 euros por ano para os ditos suplementos vacinações etc..
Aqui consegue economizar mais 800 euros, o que cobrirá os custos de participação em mais 8 provas.
 
Actualmente o columbófilo Vianense paga em media, só nas inscrições para as 18 provas, 600 euros cada, juntamos os 1.600 euros que poupamos na ração e medicação e temos 2.200 euros no minimo.

Resultado final: os columbófilos de Viana se pagarem 100 euros por semana para concursar os seus pombos, não só ficam a lucrar 200 euros por ano, tem a hipótese de ganhar bom dinheiro em prémios, o seu trabalho será recompensado, os seus pombos serão valorizados, as tarefas com as lides dos pombos serão muito menores, o ambiente familiar será melhor, e quando o vencedor regressa a casa com o 1º prémio no valor de 1.000 euros, o agregado familiar saberá agradecer.

Por que será que no estrangeiro os bons columbófilos todos têm o apoio das esposas, que na maior parte dos casos até fazem parte do nome da sociedade? 
 
Então caros columbófilos, estão ou não a ser comidos pelo sistema?
Quem discordar faça o favor de provar que as minhas contas estão erradas.        
 
Todos os vossos dinheiros vão para uma organização totalmente desnecessária ao desporto, que nada tem a ver com columbofilia, é apenas e só uma empresa de transporte, pelos vistos, há semelhança de todas as outras, ainda não muito bem gerida. O mesmo se passa com todas as associações em Portugal, que controladas pelas empresas de rações estrangeiras, e ao mesmo tempo por necessidade própria persistem em manter os campeonatos gerais que obrigatóriamente forçam os columbófilos a manter colónias com numero de afectivos insuportáveis para 70% dos columbófilos portugueses.   
Quase ninguém reconhece o valor dos campeões actuais nas associações porque o columbófilo, nada recebe para mostrar que os seus feitos e pombos têm valor. Muitos dos pombos vencedores de primeiros prémios a nível distrital dificilmente serão vendidos por mais de 500 euros no nosso país.
E se esses mesmos pombos tivessem ganho uns milhares de euros em prémios, qual seria o seu valor comercial?
Quem é que fala sobre vencedores premiados com bugigangas de latão? A máquina de propaganda da federação porque é mesmo isso que lhes convém.

O exemplo onde utilizei o distrito de Viana (podia ter sido outro) é aplicável a qualquer outro distrito de maior ou menor dimensão.
 
Sei que o leitor se interroga agora sobre as grandes colonias. 
 
Em 99% dos casos, estas estão situadas onde existe maior concentração de columbófilos, Porto, Aveiro Faro etc.
Aqui estes não terão qualquer problema, por norma são pessoas que tem boas condições financeiras, poderão organizar outras colectividades onde seja acordado um maior limite de pombos por encestamento, ou recorrer ao encestamento em simultâneo noutras colectividades, como aliás é prática corrente actualmente.

Chegar ao cúmulo de obrigar esses amadores a efectuar diferentes recenseamentos, limites de + - 15 pombos e depois tentar encher os transportes com pombos para treinar, que retiram toda a verdade desportiva á solta, nem o diabo viu em qualquer ponto do mundo civilizado.

É isso que o regime pretende, enquanto os columbófilos lutam entre si, poucos vêm os milhões que passam por, e desaparecem em Coimbra.
Sete mil a ser utilizados como isco para proveito próprio de meia dúzia.    
Para que os columbófilos portugueses possam ser recompensados pelo indiscutível valor que têm, em nada inferior aos belgas, holandeses e outros, será necessário reestruturar toda a estrutura columbófila, o que aliás, até nem será assim tao difícil de colocar em prática, porque os problemas estão totalmente identificados.
 
Quando isso acontecer os vossos pombos tambem serão valorizados assim como o vosso inquestionável valor, valor esse que o sistema teima em não permitir que seja reconhecido em Portugal, e muito menos além fronteiras.

A columbofilia é linda, tão linda no nosso país!
 
Inácio Oliveira,
 
CIC Noticias, Lobão 28-01-2012.      

 
 
                 
 
 
                   
¬                  
              

    
        
    
Não fosse este impedimento     

porque a nível associativo, os dirigentes que aí ocupam cargos, nunca estiveram e continuam a não estar, interessados no progresso das colectividades, porque estas, as associações, dependem dos dinheiros dos columbófilos para sobreviver, e manter as frotas e edifícios que sempre foram no passado, e mas muito mais agora, autênticos elefantes para suportar.   

á custa dos campeonatos gerais, a única alternativa para a prática da columbofilia no país.
  colectividades, que assim são sempre financeiramente dependentes das colectividades e dos columbófilos, para poder suportar os elevadíssimos custos dos autênticos elefantes que são as frotas e os edifícios  que por cada dia que passa                 
           
        

              

           

 

Andre Verbesselt smashes world record of most expensive internet auction ever: 1.292.400 EURO!
“A new world record”… That is what Andre Verbesselt has realised with the auction of his Aelbrecht collection. Even the technical problems yesterday couldn’t stop Andre shocking the pigeon world with an almost unrealistic total amount of 1.292.400 EURO for 202 pigeons, including 123 youngsters from 2011!

Staggering figures… That is the first reaction after the end of the auction of the branch of Marcel Aelbrecht. It was written in the stars that this would be a top auction, but no-one had dared think it would be such a gigantic success.
An average of 6.398 EURO / pigeon, knowing that not a single pigeon could present any racing results, is phenomenal. Of course Andre Verbesselt had dominated the One Loft Races worldwide over the last few years, in a way which no other Belgian had ever done, but the result achieved today is still exceptional.
The world record referred to in the title is the record of the highest turnover ever for an internet auction, which until today was held by Dr. Hans Peter & Peter Brockamp with 1.017.000 EURO. This auction broke the previous record by no less than 275.000 EURO!

In the list of the most expensive auctions ever (both internet and public) Andre is in 3rd place, see below. All these auctions were organised by PIPA.
1. Pros Roosen – January 2011 (public auction) – 1.368.000 EURO
2. Jos Thoné – December 2010 (public auction) – 1.323.780 EURO
3. Andre Verbesselt – January 2012 (internet auction) – 1.292.400 EURO
4. Erik Limbourg – December 2009 (public auction) – 1.252.000 EURO
5. Dr. H.P. & P. Brockamp – November 2010 (internet auction) – 1.017.750 EURO
6. Verreckt-Ariën – December 2011 (internet auction) – 971.800 EURO
7. Ludo Claessens – April 2009 (internet auction) – 905.450 EURO
The most expensive pigeon today was the “754 Son Bak 17”, one of the best children from Bak 17. After a long battle it was sold to Premier Stud in England for 110.000 EURO. Owner of this “Stud” is Graham Sparks. With this he clearly displayed his ambition to profile himself in the future as a top loft in both England, Belgium (via satellite lofts) and the One Loft Races.

Second most expensive pigeon was the nr. 1 breeding hen from Andre Verbesselt and direct child of the “Smallen 970”, namely “Miss Joice”, this hen moved to the PIPA Elite Center for 62.400 EURO.
Third most expensive today was the “Max”, super breeder for the One Loft Races and child of “753 Son Bak 17”, nest mate of “754” above and sold self for 40.400 EURO to Zhan Zhi Lin in Singapore. The “Max” was sold to Great Wall for 61.200 EURO.

Great Wall also bought the 4th most expensive pigeon today, namely a daughter Bak 17 BE08-4346245 for 47.400 EURO.

Finally Andre Verbesselt insisted on thanking everybody for the trust which they clearly have in his pigeons and wishes everybody success with their purchases.