Os Romários estão no CIC Pombos em quantidade e qualidade.

 

Alguns desta linhagem podem ser consultados clicando AQUI

Lá diz o ditado que, quem vende tudo perde, o dinheiro, gasta – se facilmente, enquanto as propriedades se valorizam com o tempo. Este velho ditado também se aplica á criação de pombos. O columbófilo que venda o seu melhor casal desaparecerá do mapa durante alguns anos, ou mesmo para sempre. Um facto incontornável.

Encontrar os extras é equivalente a encontrar a agulha no palheiro. Por esse facto o CIC Pombos dificilmente admite deixar partir qualquer membro base de cada uma das várias famílias que cultivamos.

É com muita mágoa que, por vezes, assistimos a publicidade onde quem os vendeu, depois do nosso trabalho de divulgação ser feito, vem á praça pública apregoar que ainda os tem como dantes. Esta frase é aplicável ao ex-proprietário desta fabulosa linha de pombos trabalhada, desenvolvida, e apresentada pela CIC Pombos.

É do conhecimento geral que a linha Romário em Portugal tem como base dois casais reprodutores. Um em Gondomar, disperso e desfeito aquando das “vendas totais” do seu ex-proprietário, o Sr. Caetano. O outro casal, juntamente com a “Zinha”, fêmea que me foi dito não ter deixado qualquer descendente ou irmão para trás, vieram para o CIC Pombos a pedido do seu proprietário José Manuel Araújo, que, alegou então, dificuldades familiares do foro privado que o forçaram a vender os pombos.

O mesmo senhor que agora aparece por aí num filme publicitário onde segundo as suas próprias palavras, constata – se que esqueceu o nome do comerciante, como lhe chama, ou seja o outrora amigo, Inácio Oliveira, que por duas vezes no passado o ajudou a sair da m..da. E, eu nem vou publicar os motivos que então alegou para vender um dos melhores casais que este país algum dia teve. Finalmente compreendo o motivo porque fez (desconheço se ainda faz) parte daquele grupo de pessoas boas e honestas que estaveram á frente dos destinos da federação. 

Inácio Oliveira,

Noticias CIC, Lobão 05-04-2014.